É bom: Tem um desenho muito elegante, bastante espaço interno e uma ótima posição para direção, embora as colunas dianteiras atrapalhem um pouco a visibiliade em manobras ou observações mais detalhadas do cenário. Embora 1.0, tem um motor esperto e, tanto na cidade como na estrada, com dois passageiros e bagagens, apresenta bons resultados em planos e ladeiras. Bom ângulo de abertura de portas, uma boa porção de porta-trecos. Finalmente bom ar condicionado e boa direção hidráulica.
É ruim: Para um carro de um litro, consome em demasia, com qualquer combustível ou proporção. Essa gulodice não é prerrogativa dele, pois não conheço nenhum carro de 1000cc brasileiro que seja realmente econômico. Haja vista o Pálio, que já possuí dois: um com motor ainda Fiazza e outro com o sensacional motor FIRE. Ambos bebiam muito, mas em compensação subiam a Serra das Araras a 90/100km/h, com acompanhante e bagagem.O Fox City completo, como é o meu, é um muito caro com acabamento de terceira. Tem um contagiros que chamá-lo de cretino é um elogio. Apresenta um monte de ruidos, dos quais você não consegue se livrar. Finalmente um porta-malas que está mais para porta-luvas.
Problemas: Ainda não vi nenhum carro brasileiro que não apresentasse algum tipo de defeito, mesmo zero km. O Pálio tinha problema sério de trepidação na embreagem, que a concessionária não conseguiu resolver. O meu Fox apresentou aos 15.000 km problemas na marcha lenta, o que acarretou a troca de velas, cabos, limpeza ultrassônica de bicos e culminou com a troca da bobina.
Opinião do dono: Quando o comprei, pensei num futuro upgrade para o Cross Fox. Hoje não penso mais. São carros muito caros sem muito valor agregado, o que detona a relação custo/benefício.